• Pesquisa do desvio de um feixe de elétrons num campo magnético.
• Pesquisa do desvio de um feixe de elétrons num campo elétrico.
• Montagem de um filtro de velocidade a partir de campos elétricos e magnéticos cruzados.
• Estimação da carga específica do elétron.
Descrição da experiência: ..
No tubo de Thomson, os elétrons passam por um diafragma de fenda em direção horizontal por trás do anodo e encontram-se numa tela posicionada obliquamente ao percurso do feixe, sobre a qual o percurso do feixe torna-se visível. Atrás do diafragma em fenda encontra-se um condensador de placa, no campo elétrico vertical do mesmo os elétrons são desviados verticalmente. Adicionalmente, pode-se criar com bobinas de Helmholtz um campo magnético horizontal perpendicular à direção do feixe, no qual os elétrons são desviados também verticalmente.
Se direção do movimento é perpendicular ao campo magnético homogêneo, então os elétrons são forçados a seguir um percurso circular cuja força centrípeta é dada pela força de Lorentz.
A velocidade do elétron depende da tensão anódica UA. Assim pode-se determinar a carga específica do elétron a partir do raio do percurso circular, quando o campo magnético homogêneo B e a tensão anódica UA são conhecidas.